segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!!
O ano está terminando e como tudo está um pouco corrido deixei de escrever com periodicidade neste blog, porém, venho lhes informar que estou separando projetos de alfabetização super legais que estarei disponibilizando neste espaço em 2009.
Beijocas e grandes realizações para vocês no ano que vem!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
TEXTOS
No jogo de cabra-cega
o menino e a menina
inventaram uma nova regra
(eles pensam ser novinha)
mas é muito, muito velha:
A perna corre e não foge;
o olho vendado enxerga.
E os dois de namorinho
brincam é de pega-pega.
Elza Beatriz
TEXTOS
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
TEXTOS
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
TEXTOS
Era uma vez um menino
que, ainda bem pequenino,
descobriu, todo contente,
que palavra é que nem gente;
umas são festa e alegria,
como palhaço e folia;
outras são sempre tristeza,
como doença e pobreza.
Percebeu o menininho
que a palavra carinho
até plantas entendem,
todos os seres compreendem,
não se conteve e gritou:
“carinho é filho do amor!”
Cinéas Santos e Gabriel Archanjo
sábado, 6 de dezembro de 2008
TEXTOS
Chico Buarque
Composição: Indisponível
O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Meu maestro soberano
Foi Antonio Brasileiro
(...)
PROJETO: COMO FAZER?
Refletir a função dos textos instrucionais em nossa prática social de leitura e escrita.
METODOLOGIA:
* Investigar manuais de instruções em casa e discutir com os familiares a utilidade dos mesmos.
* Em sala fazer um levantamento de materiais recicláveis necessários para a construção de objetos úteis
* Realizar campanha de coleta de materiais recicláveis entre alunos
* Em grupos de três alunos, propor a construção de objetos com os materiais selecionados
Exemplo de objetos que podem ser construídos:
- Móbile com palitos de sorvete
- Caixa de remédios com caixa de sapato
- Cofre com lata de leite em pó
- Fruteira com canudinhos de jornal
- Horta detemperos com isopor
- Horta suspensa em garrafa PET
- Porta sacola com barbante
- Porta lápis com garrafinha PET
- Catavento com jornal
* Discutir as características do gênero textual instrucional (TÍTULO, MATERIAL NECESSÁRIO, COMO FAZER , ILUSTRAÇÕES PASSO-A-PASSO)
* Discutir como a ilustração pode colaborar para a compreensão do processo
* Elaborar coletivamenteas instruções de cada objeto que pode ser construído em duplas
* Em uma ficha própria cada aluno escreverá as instruções
* Ilustrar passo-a-passo o processo de construção
* Montar um guia de instruções individual e coletivo (cada aluno faz uma ficha)
* Organizar o SUMÁRIO ou ÍNDICE dos objetos
* Registrar a experiência em um relato coletivo e inserir fotografias do processo
* Expor o relato e as fotografias do processo, juntamente com os objetos criados à comunidade escolar
MATERIAL NECESSÁRIO:
*Materiais recicláveis
* Fita crepe
* Cola
* Tintas de diversas cores
* Folhas de sulfite
* Folhas de linguagem
* Cartolinas de cores diversas
* Revistas diversas
TEMPO PREVISTO: 1 MÊS
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
LISTA DOS MELHORES LIVROS INFANTIS
1975 - Angélica - Lygia Bojunga
1976 - A Bolsa Amarela - Lygia Bojunga
1977 - Pedro - Bartolomeu Campos de Queirós
1978 - Coleção Gato e Rato - Mary França
1979 - Raul da ferrugem azul - Ana Maria Machado
1980 - O curumim que virou gigante - Joel Rufino dos Santos
1981 - O que os olhos não vêem - Ruth Rocha
1982 - Uni, duni e tê - Angela Lago
1983 - Os bichos que tive - Sylvia Orthof
1984 - É isso ali - José Paulo Paes
1985 - Uxa, ora fada, ora bruxa - Sylvia Orthof
1986 - O menino marrom - Ziraldo
1987 - Uma ilha lá longe - Cora Rónai
1988 - A mãe da mãe da minha mãe - Terezinha Alvarenga
1989 - As viagens de Raoni - Pedro Veludo
1990 - Sua alteza a Divinha - Angela Lago
1991 - O menino de olho d’água - José Paulo Paes
1992 - Eu e minha luneta - Cláudio Martins
1993 - Asa de papel - Marcelo Xavier
1994 - Coleção Assim é se lhe parece - Angela Carneiro, Lia Neiva, Sylvia Orthof
1995 - A Cristaleira - Graziela Bozano Hetzel
1996 - Menino do Rio Doce - Ziraldo
1997 - Minhas memórias de Lobato - Luciana Sandroni
1998 - Dez sacizinhos - Tatiana Belinky
1999 - Ludi na Revolta da Vacina: uma odisséia no Rio Antigo - Luciana Sandroni
2000 - Chica e João - Nelson Cruz
2001 - Mania de explicação - Adriana Falcão
2002 - A princesinha medrosa - Odilon Moraes
2003 - O segredo da chuva - Daniel Munduruku
2004 - Pedro e Lua - Odilon Moraes
2005 - Murucututu a coruja grande da noite - Marcos Bagno
2006 - O menino, o cachorro - Simone Bibian
Segundo a Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.
PORTADORES TEXTUAIS

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
TEXTOS
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
MÚSICA
B-i-c-i-c-l-e-t-a
sou sua amiga bicicleta.
Sou eu que te levo pelos parques a correr,
te ajudo a crescer e em duas rodas deslizar.
Em cima de mim o mundo fica à sua mercê
você roda em mim e o mundo embaixo de você. C
orpo ao vento, pensamento solto pelo ar,
pra isso acontecer basta você me pedalar.
B-i-c-i-c-l-e-t-a
sou sua amiga bicicleta.
Sou eu que te faço companhia por aí,
Entre ruas, avenidas, na beira do mar.
Eu vou com você comprar e te ajudo a curtir
picolés, chicletes, figurinhas e gibis.
Rodo a roda e o tempo roda e é hora de voltar,
pra isso acontecer basta você me pedalar.
B-i-c-i-c-l-e-t-a sou sua amiga bicicleta.
Faz bem pouco tempo entrei na moda pra valer,
os executivos me procuram sem parar.
Todo mundo vive preocupado em emagracer,
até mesmo teus pais resolveram me adotar.
Muita gente ultimamente vem me pedalar
mas de um jeito estranho que eu não saio do lugar.
B-i-c-i-c-l-e-t-a
sou sua amiga bicicleta.
TOQUINHO
REFLEXÃO
Saiu o Semeador a semear
Cora Coralina
sábado, 29 de novembro de 2008
Todo mundo tem pereba
Marca de bexiga ou vacina
E tem piriri, tem lombriga,
tem ameba
Só a bailarina que não tem
E não tem coceira
Verruga nem frieira
Nem falta de maneira ela não tem
Futucando bem
Todo mundo tem piolho
Ou tem cheiro de creolina
Todo mundo tem
um irmão meio zarolho
Só a bailarina que não tem
Nem unha encardida
Nem dente com comida
Nem casca de ferida ela não tem
Não livra ninguém
Todo mundo tem remela
Quando acorda às seis da matina
Teve escarlatina
ou tem febre amarela
Só a bailarina que não tem
Medo de subir, gente
Medo de cair, gente
Medo de vertigem
Quem não tem
Confessando bem
Todo mundo faz pecado
Logo assim que a missa termina
Todo mundo tem
um primeiro namorado
Só a bailarina que não tem
Sujo atrás da orelha
Bigode de groselha
Calcinha um pouco velha
Ela não tem
O padre também
Pode até ficar vermelho
Se o vento levanta a batina
Reparando bem,
todo mundo tem pentelho
Só a bailarina que não tem
Sala sem mobília
Goteira na vasilha
Problema na família
Quem não tem
Procurando bem
Todo mundo tem...
TEXTOS
Todas as coisas têm nome
Casa, janela e jardim
Coisas não têm sobrenome
Mas a gente sim.
Todas as flores têm nome
Rosa, Camélia e Jasmim
Flores não têm sobrenome
Mas a gente sim
O Jô é Soares
Caetano é Veloso
O Ari foi Barroso também
Entre os que são Jorge
Tem o Jorge Amado
E o outro que é o Jorge Ben
Quem tem apelido
Dedé, Zacarias
Mussum e a Fafá de Belém
Tem sempre um nome
E depois do nome
Tem sobrenome também
Todo brinquedo tem nome:
Bola, boneca e patins
Brinquedos não têm sobrenome
Mas a gente sim
Coisas gostosas têm nome:
Bolo, mingau e pudim
Doces não têm sobrenome
Mas a gente sim
Renato é Aragão
O que faz confusão
Carlitos é o Charles Chaplin
E tem Vinícius
Que era o de Moraes
E Tom Brasileiro é Jobim
Quem tem apelido
Zico, Maguila, Xuxa, Pelé
e He-man
Tem sempre um nome e depois do nome
Tem sobrenome também.
TOQUINHO
TEXTOS
ÀS VEZES NEM EU MESMO
SEI QUEM SOU.
ÀS VEZES SOU
“O MEU QUERIDINHO”,
ÀS VEZES SOU
“MOLEQUE MALCRIADO”.
PARA MIM
TEM VEZES QUE EU SOU REI,
HERÓI VOADOR,
CAUBÓI LUTADOR,
JOGADOR CAMPEÃO.
ÀS VEZES SOU PULGA,
SOU MOSCA TAMBÉM,
QUE VOA E SE ESCONDE
DE MEDO E VERGONHA.
ÀS VEZES EU SOU HÉRCULES,
SANSÃO VENCEDOR,
PEITO DE AÇO,
GOLEADOR!
MAS O QUE IMPORTA
O QUE PENSAM DE MIM?
EU SOU QUEM SOU,
EU SOU ASSIM,
SOU MENINO.
Pedro Bandeira
LEITURA
A lenda do guaraná
Roberval Cardoso
Das tribos da Munducurucânia, eram os mais prósperos — os maués. Venciam as guerras, as colheitas eram fartas, as peças abundantes e as doenças raras.
Todo esse bem-estar, diziam eles, decorria da presença de um certo curumim (menino) que há alguns anos nascera na tribo, e, por isso, a atenção e cuidados que lhe dispensavam eram enormes; se ia à pesca, sua igarité era acompanhada de outras, com hábeis pescadores, que o desviavam das águas infestadas de piranhas, jacarés ou puraquês; se entrava na mata, mateiros experimentados o afastavam das castanheiras em safra ou dos ninhos de tocandiras assanhadas.
Mas, um dia, a vigilância foi burlada... Jurupaí, o génio do mal, disfarçado em cascavel, feriu o curumim, num bote certeiro.
A tribo entrou em grandes lamentações e durante horas seguidas as preces e os gritos de desespero se espalharam pelas florestas e águas negras do Maué-açu.
Tupã atendeu as lamentações e uma voz, que não se sabe de onde veio, determinou:
— Tirem os olhos da criança, plantem na "terra firmei reguem com lágrimas e deles nascerá a "planta da vida", aquela que fortalecerá os jovens e revigorará os velhos...
Os pajés arrancaram e plantaram os olhos do curumim morto. Durante quatro luas, os guardas da preciosa sementeira velaram e regaram a terra com lágrimas.
Uma nova planta surgiu, travessa como os curumins, procurando subir às árvores próximas, de hastes escuras e sulcadas como os músculos dos guerreiros. E quando frutificou, seus frutos de negro azeviche, envoltos no arilo branco e embutido em duas cápsulas vermelho-vivas, eram sem dúvida a multiplicação milagrosa dos olhos do príncipe maué.
E ela realmente trouxe o progresso da tribo, pelo abundante comércio de seus grãos, e os sábios confirmaram a lenda — fortalece os fracos, conserva os jovens, rejuvenesce os velhos.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
TEXTOS
Queria poder entrar
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
TEXTOS
TEXTOS
A impressão digital é uma marca de identificação das pessoas na pele da ponta dos dedos de cada um e há linhas que formam um desenho único, diferente para cada pessoa. Por isso, esse desenho, a impressão digital, pode ser usado para a identificação.
É comum, em filmes policiais, assistirmos a detetives descobrindo a autoria de um crime atráves da análise de objetos trocados pelo suspeito. Isso só é possível porque na pele há uma camada de suor e óleos que imprime a marca da impressão digital naquilo que tocamos. Seguer um copo limpo durante alguns segundos. depois observe-os contra a luz. Você poderá ver as marcas que seus dedos deixaram.
VÓVIO, C. L. (coord.) Viver, aprender. Educação de Jovens e Adultos (Livro 1). São Paulo, Ação Educativa, Brasiília, MEC, 1998, pg. 34.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
TEXTOS
SEM BARRA
Enquanto a formiga
carrega comida
para o formigueiro,
a cigarra canta,
canta o dia inteiro.
A formiga é só trabalho.
A cigarra é só cantiga.
Mas sem a cantiga
da cigarra
que distrai da fadiga,
seria uma barra
o trabalho da formiga!
José Paulo Paes
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
DICIONÁRIO POR CECÍLIA MEIRELES
domingo, 23 de novembro de 2008
BOA SEMANA!
Andorinha lá fora está dizendo:
- "Passei o dia à toa, à toa!"
Andorinha, andorinha, minha cantiga é mais triste!
Passei a vida à toa, à toa...
Manuel Bandeira
ENCICLOPÉDIA NA SALA DE AULA
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
· Em coletivo criar um código para o alfabeto
· Dividir em grupos de 3 alunos
· Cada grupo deve escrever um bilhete em código para um outro grupo
· Entregar o bilhete escrito para o grupo escolhido analisar
· Montar uma tabela coletiva com o tempo de deciframento do código por cada grupo e a mensagem decifrada
· Repetir a brincadeira
TEXTOS
Colher braçadas de flores
bambus folhas e ventos
e as sete cores do arco-íris
quando pousam no horizonte
juntar tudo por um instante
num caldeirão de magia
e então inventar um pássaro louco
um novo passo de dança
uma caixa de poesia.
Roseana Murray
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
VISITE: http://revistaescola.abril.com.br/edicoes/0157/aberto/mt_243226.shtml
terça-feira, 18 de novembro de 2008
PROJETO: TRANSFORMANDO A SALA DE AULA NUMA REDAÇÃO DE JORNAL
O sol na banca de revistas
me enche de alegria e preguiça.
Quem lê tanta notícia?
Caetano Veloso
OBJETIVO GERAL: Compreender a função social da escrita na leitura e produção de um jornal como suporte de escrita, bem como contribuir para a formação do hábito da leitura.
METAS:
PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL:
Desenvolver a prática de intercâmbio oral, ouvindo com atenção e formulando pertinentes ao tema apresentado;
Planejar a fala e expressar opinião de forma argumentativa.
PRÁTICAS DE LEITURA:
Ler com autonomia diferentes gêneros textuais como notícias, instruções, informações, comentários, listas, gráficos, tabelas, imagens, etc;
Contribuir para a formação de estratégias de leitura como seleção, antecipação, codificação, inferência e verificação;
Através do acesso aos diversos suportes de escrita, ampliar o repertório cultural do aluno;
Contribuir para a formação de uma leitura de mundo que possibilite o exercício da cidadania.
PRÁTICAS DE ESCRITA:
Escrever alfabeticamente textos de seu interesse, utilizando como ferramenta o domínio da diversidade de textos;
Possibilitar a prática de reescrita como ferramenta para o aprimoramento de textos diversos;
Refletir sobre a importância de se adquirir uma normatização da escrita (ortografia e pontuação) como forma de alcançar os diversos leitores.
CONTEÚDOS CONCEITUAIS:
Importância dos diversos suportes de escrita: jornal, revista, gibi, livro, fichas, imagens, internet, etc;
Tipologia textual: informativos, listas, comentários, instruções, gráficos, imagens, etc.
CONTEÚDOS ATITUDINAIS:
Estimular a imaginação;
Exercitar a postura pessoal mediante argumentação;
Compreender a necessidade do trabalho em equipe.
Respeitar a diversidade de opiniões;
Compreender a necessidade de organização na realização das atividades;
Desenvolver valores como solidariedade, cooperação e respeito.
CONTEÚDOS PROCEDIMENTAIS:
Manipular suportes de escrita variados;
Realizar leituras diárias;
Organizar tarefas individuais, em grupo ou coletivas;
Selecionar temas de interesse coletivo;
Exercitar a produção textual;
Organizar textos baseando-se na configuração do suporte de escrita trabalhado;
Exercitar o hábito da reescrita.
METODOLOGIA:
Apresentar o jornal como suporte de escrita;
Discutir sua importância social e a necessidade de se conhecer e dominar a escrita e a leitura como instrumento para sua compreensão;
Estimular o hábito da leitura, trazendo com freqüência o jornal para a sala de aula;
Discutir gostos pessoais e estratégias de seleção de um leitor;
Estimular a exploração dos diversos cadernos de um jornal;
Pesquisar os fatores que resultem na falta de hábito de leitura entre as pessoas da comunidade;
Apresentar os jornais de bairro como alternativa gratuita e geradora de informações referentes ao universo do aluno e do grupo;
Discutir a configuração do jornal como nome, manchetes principais, tipos de textos, etc;
Trabalhar as tipologias textuais que integram um jornal;
Propor a produção de um jornal da sala;
Dividir a sala em eixos de interesse e levantar tarefas;
Formar grupos responsáveis pelos cadernos variados: Notícias, Lazer, Saúde, Automóveis, Classificados, entre outros, bem como formar equipes de apoio: Editoração e Artes Gráficas;
Levantar temas para artigos;
Propor produção textual sobre tema escolhido, fazendo o grupo refletir as possibilidades de configuração dos textos que se ajustem á sua escolha;
Propor momentos para reescritas;
Realizar ajustes e propor a necessidade de se refletir a questão ortográfica na clareza das informações;
Refletir a questão de autoria de textos e desenhos como proteção de obra intelectual;
Refletir a necessidade do trabalho de uma equipe de coordenação dos projetos que distribua tarefas aos grupos, controle de materiais, auxílio á escrita como escribas, revisão de textos e organização conforme a configuração adotada;
Compreender a necessidade de interatividade entre as equipes de repórteres e a equipe de artes gráficas, articulando propostas de trabalho (desenhos, recortes de imagens, fotos, etc.) com os textos;
Organizar o material;
Discutir experiências de trabalho;
Expor o jornal.
PREVISÃO: 2 SEMANAS
EXPECTATIVA:
Fortalecer os vínculos do grupo e estimular os avanços de hipóteses de escrita;
MATERIAIS:
Revistas e jornais antigos;
Folhas A3;
Folhas de sulfite;
Folhas de linguagem;
Cola;
Tesoura;
Régua.
BIBLIOGRAFIA:
FERRERO, Emília. Com todas as letras. São Paulo: Cortez, 1997.
COLOMER, Tereza. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Porto Alegre, Artmed, 2002.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
LETRAMENTO CONFUNDE-SE COM NOSSA HISTÓRIA DE VIDA
Letramento não é um gancho
em que se pendura cada som enunciado,
não é treinamento repetitivo
de uma habilidade,
nem um martelo
quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão
é leitura à luz de vela
ou lá fora, à luz do sol.
São notícias sobre o presidente
O tempo, os artistas da TV
e mesmo Mônica e Cebolinha
nos jornais de domingo.
É uma receita de biscoito,
uma lista de compras, recados colados na geladeira,
um bilhete de amor,
telegramas de parabéns e cartas
de velhos amigos.
É viajar para países desconhecidos,
sem deixar sua cama,
é rir e chorar
com personagens, heróis e grandes amigos.
É um atlas do mundo,
sinais de trânsito, caças ao tesouro,
manuais, instruções, guias,
e orientações em bulas de remédios,
para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo,
um mapa do coração do homem,
um mapa de quem você é,
e de tudo que você pode ser.
TEXTOS
Abrir uma carta,
o coração batendo,
é precioso ritual.
O que terá dentro?
Um convite, um aviso,
uma palavra de amor
que atravessou oceanos
para sussurrar em meu ouvido?
São como conchas as cartas,
guardam o barulho do mar,
o ar das montanhas.
Para mim os carteiros
são quase sagrados,
unicórnios ou magos
no meio dessa vida barulhenta.
Roseana Murray
ANÁLISE REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
· Propor que os alunos em duplas construam um alfabeto móvel e num cartão colorido de sua preferência desenhem a forca e escrevam o alfabeto embaixo
· Solicitar que desenhem o corpo humano em pedaços para que este caiba na forca (cabeça, tronco, braços, pernas)
· Com base nas listas já trabalhadas em sala, propor que cada aluno reescreva em uma tira de folha de sulfite 5 palavras que mais gostam e guardem para que seu colega não as veja
· Numa tabela com as colunas (MINHAS PALAVRAS, PALAVRAS DO MEU AMIGO), cada um registrará as respostas da forca conforme as jogadas
· É necessário dar a primeira pista para o colega que está tentando descobrir a palavra na forca (QUANTIDADE DE LETRAS)
· Ao final de cada jogada, o aluno fará um gráfico com a quantidade de palavras que acertou e comparará com as do colega
· Colar os registros no diário de observações
JOGO DAS RESPOSTAS
· Propor que os alunos recortem 10 cartas em folha de sulfite e desenhem 2 objetos, 2 animais, 2 alimentos, 2 meios de transporte, 2 partes do corpo.
· Coletivamente os alunos discutirão as regras do jogo
· Em duplas, os desenhos devem ser virados para baixo, embaralhados e dispostos sobre a mesa
· Uma aluno tira um e não mostra para o colega que tem que adivinhar o que é, fazendo perguntas ao colega que só pode responder sim ou não.Exemplo: "posso comer?"
· Numa tabela eles escreverão as palavras correspondentes e em quantas tentativas o colega conseguiu responder
LETRAS NA CAIXINHA
· Sugerir que os alunos colem barbante sobre as letras do alfabeto escritas em cartões e separar somente as vogais
· Colocar as consoantes numa caixa de sapato e misturá-las bem
· Providenciar uma tabela para cada aluno com seis colunas
· Dividir a turma em equipes nomeadas por cor
· Propor que um aluno retire uma consoante e escolha uma vogal (letrinha falante) para acompanhá-la
· Solicitar que uma e equipe dite uma palavra que comece com as duas letras
· Solicitar que outra equipe dite uma palavra que tenha no meio as duas letras
· Solicitar que a última equipe dite uma palavra que tenha no fim as duas letras
· Se as equipes não souberem, poderão passar a vez
· Sugerir que escrevam as palavras ditadas na tabela e pintem a linha com a cor da equipe que a ditou
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
USO DE GIBI EM SALA DE AULA - ARTIGO
Mestre em Educação e cartunista, DJota Carvalho mostra como o professor pode usar histórias em quadrinhos em sala de aula. O livro tem prefácio de Gonsales e apresentação em quadrinhos. Houve um tempo em que histórias em quadrinhos só entravam na escola se fossem escondidas no meio de um livro. E outro no qual "especialistas" do Ministério da Educação afirmavam que as HQs causavam "lerdeza mental".
Nos dias de hoje, porém, pesquisas indicam que a simples leitura dessas revistas melhora a proficiência de alunos e, mais ainda, se bem utilizadas, podem ser fortes aliadas do professor em sala de aula. É o que defende - e explica como fazer - DJota Carvalho, em A educação está no gibi, livro que a Papirus Editora acaba de lançar.
"É possível usar Mônica e Cebolinha pra ensinar matemática, super-heróis para física e química, quadrinhos Disney e Asterix para história, Xaxado e Príncipe Valente para geografia... não há limites. Na verdade, a única disciplina para a qual não achei uma forma de contribuição das HQs foi a educação física. Por enquanto...", brinca DJota, que também é professor de Teoria da Comunicação na PUC-Campinas e ministra palestras sobre como utilizar quadrinhos na escola há 11 anos. No livro, o autor não apenas conta como o professor pode utilizar diretamente as HQs nas mais diversas disciplinas, mas também faz uma pequena oficina ilustrada com dicas para produzir uma história em quadrinhos como trabalho multidisciplinar. "Muitos professores tentam produzir uma história com os alunos em sala, mas sempre se defrontam com os mesmos problemas, como textos que não cabem em balões e a dificuldade em desenhar os quadrinhos, por exemplo. Procuro mostrar como superar esses problemas e transformar a atividade em algo mais simples e divertido, mas ao mesmo tempo rico em conteúdo escolar", diz.A educação está no gibi é prefaciado por Fernando Gonsales, autor da tira Níquel Náusea, e a apresentação do livro é uma história em quadrinhos de quatro páginas, desenhada pelo premiado cartunista Bira Dantas.
O livro tem sete capítulos, todos ricamente ilustrados, nos quais DJota primeiro explica um pouco sobre as diferenças entre as artes gráficas (charge, cartum, HQs, tiras e caricaturas), depois fala sobre a história da HQ no Brasil e no mundo e, ainda, faz um histórico da conturbada relação entre HQs e educação no país. "Achei importante contextualizar um pouco, para que o professor não caia de pára-quedas na história. Por isso mesmo, antes de entrar nos exercícios específicos, ainda falo um pouco sobre mangás, os quadrinhos japoneses que hoje em dia assustam muitos pais e educadores, e já ensino a fazer um exercício de português e estudo do folclore usando Dragon Ball, o mais popular dos desenhos do Oriente", conta. Isso feito, o autor descreve vários exercícios utilizando HQs em matemática, português, física e biologia, entre outras matérias."São dois ou três exercícios por disciplina, às vezes mais. Há exemplos para uso no ensino infantil, fundamental e médio, e o professor pode fazer suas próprias adaptações ou até mesmo pedir ajuda, pelo e-mail que consta no livro", diz.
No último capítulo, o autor dá dicas básicas para professores e alunos produzirem histórias e até montarem um fanzine em sala, como atividade multidisciplinar. "As HQs são uma mídia atraente, financeiramente acessível e fácil de usar. Tem gente que acha que quadrinhos são coisa de criança, mas eles são muito mais do que isso: são uma forma eficiente de melhorar o ensino e a relação professor/aluno", diz DJota.
SERVIÇO:A Educação Está no Gibi
DJota Carvalho
Prefácio de Fernando Gonsales
Papirus Editora15,5 x 22 cm - 112 páginas
ISBN 85-308-0822-3
FONTE: http://www.amigosdolivro.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=4363
TEXTOS
Brancas, verdes, rajadinhas,amarelas,
ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
· Cada aluno produzirá seu próprio crachá
· Espalhar os crachás no chão
· Brincar com a cantiga: SE EU FOSSE UM PEIXINHO
· Tirar o nome cantado
· Sugerir que os alunos colem seus crachás no diário e o enfeitem
· Fornecer a cantiga escrita para exploração no diário de textos
· Trabalhar os aspectos lingüísticos do mesmo
· Variar os crachás em forma de quebra-cabeça ( pedaços)
· Brincar com a cantiga: A CANOA VIROU
· Fornecer a cantiga escrita para exploração no diário de textos
· Trabalhar os aspectos lingüísticos do mesmo
· Sugerir que os alunos colem seus crachás no diário
DANÇA DA CADEIRA
· Cada aluno produzirá um crachá do colega
· Propor que os alunos organizem as cadeiras
· Sugerir a escolha em grupo de uma música para realizar a brincadeira
QUEBRA-CABEÇA COM OS NOMES
· Cada aluno produzirá seu próprio crachá e o dividirá como um quebra-cabeça
· Sugerir que os alunos se dividam em grupos e misturem os pedaços de seus crachás
· Propor que reconstruam seus nomes
· Propor que reconstruam os nomes dos colegas
· Propor que construam novas palavras a partir dos pedaços
· Organizar uma tabela individual de equipes no diário, para que os alunos registrem as palavras construídas
CRACHÁS NA CAIXA
· Cada aluno produzirá um crachá com um nome do coleguinha e distribuirá em uma caixa de sapatos
· Sugerir que os alunos se reúnam em grupos e encontrem seus crachás
· Propor que os alunos troquem de crachá
· Com um alfabeto os alunos reconstruam o nome do colega
· Propor que cada aluno registre em um cartão individual a primeira e última letras do nome do colega e que analise os nomes dos outros colegas do grupo
· Colar no diário de observações
RÓTULOS
· Sugerir que os alunos tragam rótulos diversos de casa
· Em uma tabela coletiva os alunos apontarão as letras iniciais de cada rótulo
· Refletir uma organização possível para as letras iniciais ordem alfabética)
· Refletir sobre os nomes dos colegas que iniciam com as mesmas letras
· Sugerir que cada criança escreva seu nome embaixo do rótulo correspondente
· Propor que cada aluno refaça esta tabela individualmente
· Colar no diário de observações
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
OS GÊNEROS TEXTUAIS EM DESENHOS ANIMADOS
A HISTÓRIA DA ESCRITA NA HUMANIDADE
A ERA DO GELO I - IDEOGRAMAS COMO REGISTROS DOS HOMENS PRIMITIVOS
O PRÍNCIPE DO EGITO - HIERÓGLIFOS E USO SOCIAL DO PAPIRO
CHAPEUZINHO VERMELHO
BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES
CINDERELA
O PATINHO FEIO
RAPUNZEL
POCAHONTAS
KIRIKU E A FEITICEIRA
KIRIKU E OUTRAS HISTÓRIAS
SHREK I, II E III - CONTOS E LENDAS COMO REGISTRO ORAL DA HISTÓRIA DA SOCIEDADE
MADAGASKAR - A IMPORTÂNCIA DE SE COMUNICAR ATRAVÉS DA LINGUAGEM DE SINAIS (LIBRAS) E A IMPORTÂNCIA DA ESCRITA
A BELA ADORMECIDA - BILHETES E CONVITES
SELVAGEM - A FUNÇÃO SOCIAL DA LISTA DE TAREFAS
MONSTROS S.A. - FICHAS, TABELAS E GRÁFICOS COMO INSTRUMENTOS DE TRABALHO
BEE MOVIE - ORGANIZAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DA LEI - ACORDO COLETIVO
RATATTOULE - RECEITAS CULINÁRIAS E COMENTÁRIOS
ROBÔ - TEXTOS INSTRUCIONAIS E PROJETOS
HOMEM ARANHA - LINGUAGEM JORNALÍSTICA - ARTIGOS E REPORTAGENS - A FOTO COMO NOTÍCIA
TÁ DANDO ONDA - LINGUAGEM TELEVISIVA - DOCUMENTÁRIO
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Ganhamos um presente da nossa amiga Tânia!

1. O vencedor recebe o prêmio e poderá colocá-lo no seu blog;
2. Devemos fazer referência à pessoa que nos endereçou o miminho;
3. Enviar o mesmo prêmio para 7 pessoas cujos blogs sejam uma inspiração;
4. Deixar um comentário nos blogs seleccionadas permitindo assim que eles saibam que foram presenteados e quem os presenteou.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
FICHA TÉCNICA
Nome científico: Camelus bactrianus
Distribuição
Os camelos são oriundos do Centro e do Leste da Ásia. Já não existem praticamente camelos a viver em estado selvagem. Os últimos animais nestas condições vivem em três grupos na Zona do Deserto do Gobi, parte chinesa e parte mongol, e não serão mais de 1000 animais. Existem por todos os territórios ancestrais destes animais outros pequenos grupos a viver em liberdade, mas não em estado selvagem, uma vez que são animais que se perderam ou fugiram dos seus proprietários e que com facilidade se juntam a uma qualquer caravana ou manada que passe.Os camelos foram domesticados desde há 4500 anos, dada a sua docilidade, sendo utilizados como meio de transporte de pessoas e bens. São animais muito medrosos, mas demonstram uma enorme capacidade de adaptação a condições climatéricas extremas. São preferidos pela quantidade de carga que conseguem transportar e para acompanhar os iaques nas subidas das montanhas da Ásia Central. Para além disso fornecem carne, leite e a pele, que é utilizada para fazer roupas e tendas dos povos nómadas da região.Existem camelos na Austrália, onde se tornaram uma praga, mas foram para aí levados no século XIX pela capacidade de se adaptarem ao deserto. Depois, alguns fugiram e criaram grandes manadas, invadindo o território australiano até aos confis, onde as autoridades não conseguem controlar a natalidade destes animais. Existem, de acordo com as melhores estimativas, mais de 30.000 camelos a viver em liberdade no território australiano.
Alimentação
Os camelos são herbívoros. A base da sua alimentação são ervas, capim e, onde houver, árvores, folhas e ramos das mesmas.Estado de conservação Em estado crítico (este estatuto só diz respeito as animais a viver em estado completamente selvagem na sua zona de origem). Domesticados, estimam-se existir mais de um milhão e meio destes animais.
Reprodução e maturidade sexual
Os camelos, machos e fêmeas, atingem a maturidade sexual entre os 3 e os 5 anos.O tempo de gestação das fêmeas dura em média 11 meses, findos os quais nasce em, regra, uma cria, ocorrendo com alguma frequência partos múltiplos.
Tamanho
Os camelos a viver estado selvagem podem medir 2,30 m e pesar 750 kg. Já os domesticados podem ultrapassar os 900 kg.LongevidadeEstes animais têm uma esperança de vida que ronda os 50 anos.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
· Produzir cartelas com letras do alfabeto organizadas aleatoriamente
· Propor que um aluno prepare um saquinho com um alfabeto em cartõezinhos e inicie um sorteio
· Cada aluno conferirá sua cartela e marcará com lápis, giz de cera ou canetinha as letras sorteados
· Sugerir aos alunos que se produza um tabela onde todos escreverão seus nomes e registrarão o número de pontos de sua cartela
· Discutir sobre o que foi interessante no jogo
· Expor a tabela com os resultados em sala de aula
· Cada aluno receberá uma tabela menor e escreverá os nomes dos colegas e pontuação de cada um
· Propor que os alunos colem suas cartelas marcadas e as tabelas que produziram com os resultados no jogo no diário de observações
BINGO DE NOMES
· Escrever com o auxílio de todas as crianças uma lista de nomes dos colegas em papel kraft
· Produzir cartelas com nomes dos colegas organizados aleatoriamente
· Propor que um aluno prepare um saquinho com os nomes dos alunos escritos em cartõezinhos e inicie um sorteio
· Cada aluno conferirá sua cartela e marcará com lápis, giz de cera ou canetinha os nomes sorteados
· Sugerir aos alunos que se produza um tabela onde todos escreverão seus nomes e registrarão o número de pontos de sua cartela
· Discutir sobre o que foi interessante no jogo
· Expor a tabela com os resultados em sala de aula
· Cada aluno receberá uma tabela menor e escreverá os nomes dos colegas e pontuação de cada um
· Propor que os alunos colem suas cartelas marcadas e as tabelas que produziram com os resultados no jogo no diário de observações
BINGO DE PALAVRAS (LISTA DE ANIMAIS, FRUTAS, MATERIAL ESCOLAR, ETC.)
· Escrever com o auxílio de todas as crianças uma lista selecionada em papel kraft
· Produzir cartelas com palavras da lista selecionada organizadas aleatoriamente
· Propor que um aluno prepare um saquinho com as palavras da lista escritas em cartõezinhos e inicie um sorteio
· Cada aluno conferirá sua cartela e marcará com lápis, giz de cera ou canetinha as palavras sorteadas
· Sugerir aos alunos que se produza um tabela onde todos escreverão seus nomes e registrarão o número de pontos de sua cartela
· Discutir sobre o que foi interessante no jogo
· Expor a tabela com os resultados em sala de aula
· Cada aluno receberá uma tabela menor e escreverá os nomes dos colegas e pontuação de cada um
· Propor que os alunos colem suas cartelas marcadas e as tabelas que produziram com os resultados no jogo no diário de observações
BINGO DE FIGURAS
· Produzir cartelas com figuras de A a Z combinadas com os alunos e organiza-las aleatoriamente
· Propor que um aluno prepare um saquinho com um alfabeto em cartõezinhos e inicie um sorteio
· Cada aluno conferirá sua cartela correspondendo a figura à letra inicial e marcará com lápis, giz de cera ou canetinha as iniciais sorteadas
· Sugerir aos alunos que se produza um tabela onde todos escreverão seus nomes e registrarão o número de pontos de sua cartela
· Discutir sobre o que foi interessante no jogo
· Expor a tabela com os resultados em sala de aula
· Cada aluno receberá uma tabela menor e escreverá os nomes dos colegas e pontuação de cada um
· Propor que os alunos colem suas cartelas marcadas e as tabelas que produziram com os resultados no jogo no diário de observações
terça-feira, 28 de outubro de 2008
POESIA EM NOSSA VIDA
Manoel de Barros
domingo, 26 de outubro de 2008
FICHA TÉCNICA
CLASSIFICAÇÃO CIENTÍFICA:
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Superordem: Xenarthra
Ordem: Pilosa
Família: BradypodidaeMegalonychidae
INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
O bicho-preguiça é um mamífero com hábitos de vida noturnos.
Podemos encontrar estes animais em florestas tropicais da América do Sul, América Central e Mata Atlântica.
Vive em pequenos grupos, embora possuam vários hábitos solitários
Possui grandes garras, utilizando-as para subir e permanecer na copa de árvores de grande porte.
Sua alimentação baseia-se em folhas, raízes, brotos de algumas espécies de árvores e frutos.
Dorme aproximadamente 14 horas por dia, pendurado nas árvores .
Um animal saudável costuma viver entre 30 e 40 anos.
Descem do topo das árvores apenas uma vez por semana com o objetivo de fazer suas necessidades fisiológicas.
Existem várias espécies, divididas em duas famílias: Bradypodidae (possuem três dedos em cada braço) e Megalonychidae (dois dedos) .
Esta espécie animal orienta-se principalmente pelo olfato, pois seu sistema visual não é muito desenvolvido.
CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS:
Cor: cinza claro com machas pretas, marron ou branca
Peso: em média de 4 a 6 kg
Comprimento: aproximadamente 70 cm (contando a calda)
Gestação: 120 a 180 dias
ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Criar um quebra-cabeça com a letra trabalhada que pode ser desenhada ou recortada e sugerir que os alunos colem no diário
TANGRAM
Criar uma figura com TANGRAM que comece com a letra trabalhada
TRILHAS E CORRIDAS
Produzir trilhas com as letras do alfabeto e com um dado brincar em duplas, trios ou quartetos
Fazer uma tabela em papel kraft onde todos os alunos escreverão seus nomes e letras que conseguiram andar na trilha
Propor que o aluno registre no diário de observações seus resultados e de seus colegas
BATALHA NAVAL
Providenciar uma malha quadriculada para cada aluno
Sugerir que escolham 4 nomes de alunos e propor o preenchimento da malha como em uma batalha naval ( Exemplo: Coluna 1, Linha 2)
Combinar as regras em duplas
TEXTOS
Um livro
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
FICHA TÉCNICA
Toda colméia possui uma abelha rainha. Ela é muito fértil e chega a botar mais de mil ovos por dia. A abelha rainha é a responsável pela reprodução. Ela pode viver até 25 anos, enquanto uma abelha operária vive apenas dois meses, em média.
As abelhas são responsáveis pela polinização das plantas. Ao buscar seu alimento nas flores, levam junto ao corpo o pólen para outras plantas, possibilitando assim a reprodução das mesmas.
Numa colméia, as abelhas possuem uma hierarquia: as operárias trabalham para trazer o alimento (polén e nectar), vigiar, limpar e cuidar das larvas. Os zangões (em pouca quantidade) tem a função exclusiva de fazer o acasalamento com a rainha e garantir a reprodução. Já a abelha rainha é a responsável exclusivamente pela reprodução.
Quando nascem duas abelhas rainhas, em uma única colméia, elas lutam até a morte para ver quem assumirá a exclusiva missão de garantir a reprodução da colônia.
O principal alimento das abelhas é o néctar produzido pelas plantas e encontrado em diversas espécies de flores.
As abelhas possuem cinco olhos: dois maiores na frente e três menores no topo da cabeça. Possuem também antenas sensíveis, dois pares de asas e uma língua para sugar o néctar das flores.
Uma colméia de tamanho médio pode abrigar até 60 mil abelhas.
As abelhas produzem o mel dentro da colméia para servir de alimento. A geléia real também é produzida e serve de alimento para a abelha rainha
Quando sentem-se ameaçadas, as abelhas podem picar o animal utilizando o seu ferrão. A ferroada é dolorida e é injetado veneno. Embora este veneno seja inofensivo a grande parte dos seres humanos, pode levar a morte se uma pessoa for alérgica ou se uma pessoa não-alérgica receber ferroadas de grande quantidade deste inseto.
Uma abelha pode produzir, em média, cinco gramas de mel por dia.
A criação de abelha, atividade lucrativa, para produção de mel é chamada de apicultura
Comprimento: 2 cm (inseto adulto)Cor: listrada em preto e amareloHabitat: fazem as colméias no topo de árvores, cavernas, parte interna de telhados, etc.
ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
Trabalhar listas de palavras que comecem com a letra trabalhada
RECORTE DE PALAVRAS
Recortar palavras que comecem com a letra trabalhada de revistas e jornais
CARIMBOS DE LETRAS
Produzir carimbos com E.V.A com a letra trabalhada e carimbar no diário
BRINCADEIRAS COM CRACHÁS
Escrever em tiras os nomes dos colegas e circular a letra trabalhada
TEXTOS
É coisa muito antiga
o ofício do pão
primeiro misture o fermento
com água morna e açúcar
e deixe crescer ao sol
depois numa vasilha
derrame a farinha e o sal
óleo de girassol manjericão
adicionado o fermento
vá dando o ponto com calma
água morna e farinha
mas o pão tem seus mistérios
na sua feitura há que entrar
um pouco da alma do que é etéreo
então estique a massa
enrole numa trança
e deixe que descanse
que o tempo faça a sua dança
asse em forno forte
até que o perfume do pão
se espalhe pela casa e pela vida
Roseana Murray
sábado, 11 de outubro de 2008
TEXTOS
O que será que tem dentro
ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
- Apresentar as letras do alfabeto e discutir a organização do sistema de escrita
- Propor a produção de um marcador do diário com as letras do alfabeto para que o aluno consulte sempre que necessário
PRODUÇÃO DE ALFABETO ILUSTRADO
- Sugerir a produção de um alfabeto ilustrado no diário
LETRA SURPRESA
- Propor que os alunos escrevam a letra a ser trabalhada em um cartão e decorá-la conforme sua preferência
- Propor que os alunos produzam envelopes que serão colados no diário com a letra trabalhada naquele momento
- Sugerir que escrevam seus nomes em cada envelope
- Propor uma dobradura relacionada com a letra trabalhada naquele dia (Exemplo: origami de uma animal que comece coma letra A – Arara) e colocá-la junto a letra dentro do envelope
- Colar o envelope com a e o origami no diário
- Sugerir a escrita de palavras que comecem com a letra trabalhada
TEXTOS
Sapatos de todos os tipos,
empilhados, usados, manchados,
na oficina do sapateiro.
Quantas calçadas andaram
esses sapatos,
quantas festas, quantos rumos,
e, sobretudo,
quantas encruzilhadas?
Indiferente a tantas histórias,
o sapateiro martela, cola,
bate sola o dia inteiro.
Então, cansado, fecha a porta
da oficina, atravessa a rua,
e vai para a casa com o sapato furado,
que santo de casa não faz milagre.
Roseana Murray
PRODUÇÃO TEXTUAL

ANÁLISE E REFLEXÃO DO SISTEMA DE ESCRITA
- Propor que os alunos tragam de casa pequenos objetos como brinquedos
- Discutir de que forma tais objetos podem ser classificados
- Refletir sobre a possibilidade de classificar de acordo com a letra inicial
- Discutir a ordem do alfabeto como ponto de partida de organização
- Convidar os alunos a colocarem os objetos em saquinhos plásticos
- Propor que os alunos escrevam as letras do alfabeto ( LETRA DE FÔRMA) em cartões com canetinhas de sua preferência
- Convidar os alunos a ligar a letra inicial ao objeto e pendurá-la num varal feito com barbante
- Expor todas as letras em ordem alfabética na sala de aula
- Propor aos alunos que consultem este alfabeto sempre que desejarem, manipulando-o, visualizando-o, etc.
- Sugerir que os alunos troquem os objetos sempre que acharem necessário
- Providenciar uma tabela na qual os alunos possam desenhar os objetos e o alfabeto
- Colar o registro no diário de observações
ALFABETO ILUSTRADO
- Propor que os alunos recortem diversas figuras de revistas
- Refletir sobre a possibilidade de classificar de acordo com a letra inicial
- Discutir de que forma tais figuras podem ser classificadas
- Refletir sobre a possibilidade de classificar de acordo com a letra inicial
- Convidar os alunos a colocarem as figuras em saquinhos plásticos
- Propor que os alunos escrevam as letras do alfabeto ( LETRA DE FÔRMA) em cartões com canetinhas de sua preferência
- Convidar os alunos a ligar a letra inicial a figura e pendurá-la no varal feito com barbante
- Propor aos alunos que organizem o varal em ordem alfabética conforme o alfabeto concreto feito anteriormente na sala de aula
- Propor aos alunos que consultem este alfabeto sempre que desejarem, manipulando-o, visualizando-o, etc.
- Sugerir que os alunos troquem as figuras sempre que acharem necessário
- Providenciar uma tabela na qual os alunos possam desenhar as figuras e o alfabeto
ALFABETO NA CAIXINHA
- Sugerir que os alunos recortem figuras pequenas em revistas e jornais
- Propor que os alunos escrevam as letras do alfabeto em cartões e guardem dentro de caixas de fósforos vazias
- Colar as figuras recortadas sobre as caixinhas
- Numa tabela individual, cada aluno desenhará 5 figuras coladas sobre as caixinhas e escreverá na segunda coluna a primeira letra da figura e na terceira coluna como acha que aquela palavra é escrita
- Sugerir que confiram as letrinhas
- Propor que os alunos colem sua tabela no diário
ALFABETO DE NOMES
- Propor que os alunos escrevam seus nomes em tiras de sulfite coloridas
- Refletir sobre a possibilidade de classificar de acordo com a letra inicial
- Discutir de que forma tais nomes podem ser classificados
- Refletir sobre a possibilidade de classificar de acordo com a letra inicial
- Convidar os alunos a colocarem os nomes caixas de sapato
- Propor que os alunos escrevam as letras do alfabeto ( LETRA DE FÔRMA) em etiquetas com canetinhas de sua preferência e colá-las uma a uma sobre as caixas de sapato
- Convidar os alunos a ligar a letra inicial aos nomes e guarda-los nas caixas de sapato dispostas na sala de aula
- Propor que os alunos organizem as caixas em ordem alfabética na sala de aula
- Propor aos alunos que consultem este alfabeto sempre que desejarem, manipulando-o, visualizando-o, etc.
- Sugerir que os alunos troquem as figuras sempre que acharem necessário
- Providenciar uma tabela na qual os alunos possam desenhar as letras e os nomes
IDÉIAS PARA PORTFÓLIO
* Educação: Artigos publicados sobre o tema com considerações pessoais
* Alfabetização: Atividades para Análise e Reflexão da Escrita, Pasta de contos e lendas (versões diversas), Músicas, Jogos e Projetos
* Sala de aula: Semanário a partir de planejamento anual, semestral e bimestral da escola e Diário de Desenvolvimento do aluno
Como você elabora seu portfólio?
PORTFÓLIO COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
Bibliografia
ANSON, C. M. Portfólios for teachers: writing our way reflective practice. In: BLACK, L. et al. (eds.) New directions in portfólio assessment. Portsmouth: Boynton Cook, 1994. p.185-200
HARP, K. S.; HUINSKER, D. M. Implementing the assessment standards for school mathematics. Teaching Children Mathematics, v.3, p.224-228, Jan. 1997.
VILLAS BOAS, B.M.F. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 2004 (no prelo)
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
CORDEL NA SALA DE AULA
Pois lá na Península Ibérica
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
POESIA EM NOSSA VIDA
Uma parte de mim
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
SUBSÍDIOS TEÓRICOS NA ALFABETIZAÇÃO
A descontextualização de suas pesquisas têm gerado equívocos no meio educacional, pois muitos a utilizam como se fosse um método de alfabetização. Na verdade, as pesquisas de Emília nos oferecem subsídos para a refelxão de um trabalho pedagógico, levando em conta o desenvolvimento cognitivo da criança.
A seguir um resumo das conclusões nas pesquisas de Emília Ferrero:
O processo de construção da escrita
Na fase 1, início dessa construção, as tentativas das crianças dão-se no sentido da reprodução dos traços básicos da escrita com que elas se deparam no cotidiano. O que vale é a intenção, pois, embora o traçado seja semelhante, cada um "lê" em seus rabiscos aquilo que quis escrever. Desta maneira, cada um só pode interpretar a sua própria escrita, e não a dos outros. Nesta fase, a criança elabora a hipótese de que a escrita dos nomes é proporcional ao tamanho do objeto ou ser a que está se referindo.
Na fase 2, a hipótese central é de que para ler coisas diferentes é preciso usar formas diferentes. A criança procura combinar de várias maneiras as poucas formas de letras que é capaz de reproduzir.Nesta fase, ao tentar escrever, a criança respeita duas exigências básicas: a quantidade de letras (nunca inferior a três) e a variedade entre elas, (não podem ser repetidas).
Na fase 3, são feitas tentativas de dar um valor sonoro a cada uma das letras que compõem a palavra. Surge a chamada hipótese silábica, isto é, cada grafia traçada corresponde a uma sílaba pronunciada, podendo ser usadas letras ou outro tipo de grafia. Há, neste momento, um conflito entre a hipótese silábica e a quantidade mínima de letras exigida para que a escrita possa ser lida.A criança, neste nível, trabalhando com a hipótese silábica, precisa usar duas formas gráficas para escrever palavras com duas sílabas, o que vai de encontro às suas idéias iniciais de que são necessários, pelo menos três caracteres. Este conflito a faz caminhar para outra fase.
Na fase 4 ocorre, então a transição da hipótese silábica para a alfabética. O conflito que se estabeleceu - entre uma exigência interna da própria criança ( o número mínimo de grafias ) e a realidade das formas que o meio lhe oferece, faz com que ela procure soluções.Ela, então, começa a perceber que escrever é representar progressivamente as partes sonoras das palavras, ainda que não o faça corretamente.
Na fase 5, finalmente, é atingido o estágio da escrita alfabética, pela compreensão de que a cada um dos caracteres da escrita corresponde valores menores que a sílaba, e que uma palavra, se tiver duas sílabas, exigindo, portanto, dois movimentos para ser pronunciada, necessitará mais do que duas letras para ser escrita e a existência de uma regra produtiva que lhes permite, a partir desses elementos simples, formar a representação de inúmeras sílabas, mesmo aquelas sobre as quais não se tenham exercitado.
Fonte na Internet:http://www.centrorefeducacional.pro.br/contribu.html
ANINHA E SUAS PEDRAS
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
POESIA EM NOSSA VIDA
Convivência entre o poeta e o leitor, só no silêncio da leitura a sós. A sós, os dois. Isto é, livro e leitor. Este não quer saber de terceiros, não quer que interpretem, que cantem, que dancem um poema. O verdadeiro amador de poemas ama em silêncio...
Mario Quintana - A vaca e o hipogrifo
BIBLIOGRAFIA INTERESSANTE
São Paulo: Summus, 2003.
DAMASIO, A. O erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. São Paulo:
Companhia das Letras, 1996.
DANTAS, Helousa. A infância da razão. Uma introdução à psicologia da inteligência de
Henry Wallon. São Paulo: Manole, 1990.
GALVÃO, Isabel. Wallon: Uma concepção dialética do pensamento infantil. Petrópolis:
Vozes, 1995.
GOLSE, B. O desempenho afetivo e intelectual da criança. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MAFESSOLI, Michel. Elogio da razão sensível. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998.
OLIVEIRA, M. K. O problema a afetividade em Vigotsky. In: Dela la Taille, Piaget,
Vigotsky e Wallon: Teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro, Olympio – Unesco, 1973.
RESTREPO, L.C. El derecho la ternura. Bogotá: Ed. Aranjo: 1995.
VYGOTSKY, L.S. Pensamento e linguagem. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989.